Há pessoas que saem de casa e olham primeiro para o mapa para saber para onde vão.
Há pessoas que não se esquecem do cabo que liga o GPS em casa.
Há pessoas que inclusivamente têm mapas no porta-luvas.
Depois há pessoas que não só não olharam para o mapa, como gostam de passear 40 minutos por cidades desconhecidas (quando já estão atrasadas para o curso), perguntam às pessoas mais improváveis na rua direcções (fanhosos e pessoas que só falam crioulo incluídas), enfiam-se pelas ruas mais improváveis onde só existem pubs e cámones bêbedos às 16h00 e chegam no segundo em que começa a apresentação do primeiro caso de ECG.
Estas últimas são as minhas pessoas favoritas... Vá-se lá saber porquê!
Há pessoas que não se esquecem do cabo que liga o GPS em casa.
Há pessoas que inclusivamente têm mapas no porta-luvas.
Depois há pessoas que não só não olharam para o mapa, como gostam de passear 40 minutos por cidades desconhecidas (quando já estão atrasadas para o curso), perguntam às pessoas mais improváveis na rua direcções (fanhosos e pessoas que só falam crioulo incluídas), enfiam-se pelas ruas mais improváveis onde só existem pubs e cámones bêbedos às 16h00 e chegam no segundo em que começa a apresentação do primeiro caso de ECG.
Estas últimas são as minhas pessoas favoritas... Vá-se lá saber porquê!
Um comentário:
porque será que isto me parece familiar... ;)
margarida
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