“…acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre…”
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre…”
por Miguel Sousa Tavares
2 comentários:
Doce sabia doutora
Que muito tempo ausente
Nas garras do lampião
A espero contente
Ele que venha cá com gosto
Aferir boa vinhaça para jantar
Se a malta o tratar mal
Metemos a culpa no azar
Palavras bonitas aqui eu li
Do escritor tripeiro
Será do portátil omisso
Ou ele as tinha escrito primeiro?
Mas qué isse miga??
Cadê o alto astral??
Jinhos
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